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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
10/08/2018 |
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Data da última atualização: |
10/08/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
ARAUJO, L.; PINTO, F. A. M. F. |
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Título: |
Agroalertas - Sistema informatizado de avisos para controle de doenças da macieira em SC. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Jornal da Fruta, Lages, SC, n. 328, p. 20, 2018. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A produção da maçã é a mais importante atividade econômica da região serrana catarinense. A cultura da maçã vem se expandindo nesta região, devido ao clima favorável ao seu cultivo (CEPA 2016). No entanto, ao mesmo tempo em que esta região apresenta condições ambientais adequadas para a cultura, concomitantemente favorecem o desenvolvimento de doenças tais como a Sarna da Macieira (SDM), Mancha Foliar de Glomerella (MFG), Cancro Europeu da Macieira (CEM) e podridões pré e pós-colheita (PPC). Estas podem causar perdas de até 100%, caso não sejam tomadas medidas adequadas de controle (Araujo et al. 2016). Atualmente, para o manejo das doenças são realizadas aplicações intensivas de fungicidas desde a brotação até a colheita com o objetivo de proteger os tecidos da macieira. Embora este sistema seja eficiente no controle das doenças, este possuí algumas limitações tais como: número acentuado de aplicações durante o ciclo, baixa efetividade em pomares com alto inoculo e/ou em períodos subsequentes de chuva, possibilidade de seleção de patógenos resistentes a agrotóxicos e o desequilíbrio ambiental (Boneti et al. 2006). Preocupada com estes aspectos negativos associados ao uso dos fungicidas a sociedade vem exigindo cada vez mais frutas produzidas dentro de novos requisitos de mercado, tais como maior segurança alimentar, sustentabilidade ambiental e cuidados com a saúde humana. Este cenário impulsiona o setor produtivo, universidades e empresas de pesquisas a buscarem o desenvolvimento de medidas alternativas de controle das principais doenças da macieira com objetivo de reduzir o uso dos defensivos agrícolas. Dentro deste contexto destaca-se o Sistema de Produção Integrada de Maçãs (SPIM) que enfatiza a antecipação e prevenção dos problemas sempre que seja possível utilizando técnicas que potencializam a ação dos inimigos naturais, a resistência das plantas, adoção de práticas culturais e biológicas, e recorrendo ao uso de agrotóxicos em última instância de forma racional (Stadnik et al. 2009). Dentro das estratégias utilizadas dentro do SPIM destaca-se o uso dos sistemas de alerta e avisos que pode ser utilizado pelo produtor na tomada de decisão em relação ao melhor momento para a aplicação dos defensivos agrícolas, evitando que fruticultores utilizem calendários fixos de pulverizações (Boneti et al. 2006). Neste sentido, a Estação Experimental de São Joaquim e o Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia (Ciram), da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) com o apoio de instituições públicas e privadas desenvolveram um sistema online denominado AgroAlertas (http://ciram.epagri.sc.gov.br/Fito_Maca/ ou http://ciram.epagri.sc.gov.br/agroconnect/) que pode ser utilizado pelo produtor ou responsável técnico nas tomadas de decisões em relação ao manejo de doenças, tendo como principal objetivo a utilização racional dos agroquímicos (Araujo et al. 2016). MenosA produção da maçã é a mais importante atividade econômica da região serrana catarinense. A cultura da maçã vem se expandindo nesta região, devido ao clima favorável ao seu cultivo (CEPA 2016). No entanto, ao mesmo tempo em que esta região apresenta condições ambientais adequadas para a cultura, concomitantemente favorecem o desenvolvimento de doenças tais como a Sarna da Macieira (SDM), Mancha Foliar de Glomerella (MFG), Cancro Europeu da Macieira (CEM) e podridões pré e pós-colheita (PPC). Estas podem causar perdas de até 100%, caso não sejam tomadas medidas adequadas de controle (Araujo et al. 2016). Atualmente, para o manejo das doenças são realizadas aplicações intensivas de fungicidas desde a brotação até a colheita com o objetivo de proteger os tecidos da macieira. Embora este sistema seja eficiente no controle das doenças, este possuí algumas limitações tais como: número acentuado de aplicações durante o ciclo, baixa efetividade em pomares com alto inoculo e/ou em períodos subsequentes de chuva, possibilidade de seleção de patógenos resistentes a agrotóxicos e o desequilíbrio ambiental (Boneti et al. 2006). Preocupada com estes aspectos negativos associados ao uso dos fungicidas a sociedade vem exigindo cada vez mais frutas produzidas dentro de novos requisitos de mercado, tais como maior segurança alimentar, sustentabilidade ambiental e cuidados com a saúde humana. Este cenário impulsiona o setor produtivo, universidades e empresas de pesquisas a buscarem o desenvol... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
cancro europeu; mancha foliar da gala; manejo integrado doenças; sarna da macieira. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA produção da maçã é a mais importante atividade econômica da região serrana catarinense. A cultura da maçã vem se expandindo nesta região, devido ao clima favorável ao seu cultivo (CEPA 2016). No entanto, ao mesmo tempo em que esta região apresenta condições ambientais adequadas para a cultura, concomitantemente favorecem o desenvolvimento de doenças tais como a Sarna da Macieira (SDM), Mancha Foliar de Glomerella (MFG), Cancro Europeu da Macieira (CEM) e podridões pré e pós-colheita (PPC). Estas podem causar perdas de até 100%, caso não sejam tomadas medidas adequadas de controle (Araujo et al. 2016). Atualmente, para o manejo das doenças são realizadas aplicações intensivas de fungicidas desde a brotação até a colheita com o objetivo de proteger os tecidos da macieira. Embora este sistema seja eficiente no controle das doenças, este possuí algumas limitações tais como: número acentuado de aplicações durante o ciclo, baixa efetividade em pomares com alto inoculo e/ou em períodos subsequentes de chuva, possibilidade de seleção de patógenos resistentes a agrotóxicos e o desequilíbrio ambiental (Boneti et al. 2006). Preocupada com estes aspectos negativos associados ao uso dos fungicidas a sociedade vem exigindo cada vez mais frutas produzidas dentro de novos requisitos de mercado, tais como maior segurança alimentar, sustentabilidade ambiental e cuidados com a saúde humana. Este cenário impulsiona o setor produtivo, universidades e empresas de pesquisas a buscarem o desenvolvimento de medidas alternativas de controle das principais doenças da macieira com objetivo de reduzir o uso dos defensivos agrícolas. Dentro deste contexto destaca-se o Sistema de Produção Integrada de Maçãs (SPIM) que enfatiza a antecipação e prevenção dos problemas sempre que seja possível utilizando técnicas que potencializam a ação dos inimigos naturais, a resistência das plantas, adoção de práticas culturais e biológicas, e recorrendo ao uso de agrotóxicos em última instância de forma racional (Stadnik et al. 2009). Dentro das estratégias utilizadas dentro do SPIM destaca-se o uso dos sistemas de alerta e avisos que pode ser utilizado pelo produtor na tomada de decisão em relação ao melhor momento para a aplicação dos defensivos agrícolas, evitando que fruticultores utilizem calendários fixos de pulverizações (Boneti et al. 2006). Neste sentido, a Estação Experimental de São Joaquim e o Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia (Ciram), da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) com o apoio de instituições públicas e privadas desenvolveram um sistema online denominado AgroAlertas (http://ciram.epagri.sc.gov.br/Fito_Maca/ ou http://ciram.epagri.sc.gov.br/agroconnect/) que pode ser utilizado pelo produtor ou responsável técnico nas tomadas de decisões em relação ao manejo de doenças, tendo como principal objetivo a utilização racional dos agroquímicos (Araujo et al. 2016).
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Registro |
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Status |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
27/11/2003 |
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Data da última atualização: |
21/10/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
Nacional - B |
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Autoria: |
SOUZA, Z.da S. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Astrid: cultivar de batata plantada em Santa Catarina. |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, v.13, n.1, p.118, maio 1995. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo 307 |
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Conteúdo: |
A cultivar Astrid originária da Alemanha foi introduzida na região de São Joaquim, SC, nos anos de 1972 a 1976 para a produção de batata-semente e tem apresentado boa adaptação as condições meteorológicas locais e vem sendo cultivada até os dias atuais, após cerca de 20 anos após a sua introdução. |
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Palavras-Chave: |
Batata; Santa Catarina. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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653 $aBatata
653 $aSanta Catarina
773 $tHorticultura Brasileira, Brasilia$gv.13, n.1, p.118, maio 1995.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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